Amores Prohibidos

Unha escena real?

3 comentarios

Resúltache familiar esta escena? Pensas que podería acontecer nun instituto calquera de Galicia?

En realidade é o primeiro ensaio dunha das escenas que abrirá Amores Prohibidos 2.0, o momento no que Xiana chama a participar nunha festa a favor do galego e recibe as críticas dun grupo de alumnos castelánfalantes do seu instituto.

Mándasnos a túa opinión ao respecto?

 

Comentarios

AntonioGil

Vejo que cometi vários erros, que corrijo. Também vou separar o que deveria ir em ponto e à parte.******* Parabenizo os responsáveis deste sítio e da campanha. Continuem.******** E permitam umas reflexões ao caso:******* Acho que o que transparecem as opiniões das pessoas (novas?) intervenientes simplesmente evidenciam que não pensam, mas que há outros que antes pensaram por eles: "dialecto", "viva el castellano" (menos mal: não dizem o anticonstitucional "espaÑol"), "estamos en espaÑa" (estarão no certo?; não estamos como escravos da Alemanha?) *********** Por outro lado, essas opiniões e, em geral, a expressão oral das pessoas intervenientes evidenciam a pouca consistência das aulas de Galego, que sem dúvida vêm recebendo desde a sua mais tenra infância. E por que? Sem dúvida (igualmente) porque a "matéria" não resiste a comparação com a "matéria" das outras línguas do ensino, nem com a castelhana nem com a inglesa (ou acaso francesa; imagino que não há mais em causa). Quero dizer que nestas partes do reino bourbónico, que denominam "Comunidad Autónoma de Galicia", o idioma da Galiza está sequestrado formal e didaticamente pelas instituições desse reino, que o reduziram, sim, a "dialecto" do "castellano" tanto do ponto de vista formal ("ortografía") quanto do ponto de vista dos usos institucionais ("Yunta de Khalisia", "tebegaga",...). ******** Tristemente assim o percebem não só as pessoas em formação, mas bastantes outras, muitas. E essa perceção, mais ou menos consciente, as impulsa a abandonar o sucedâneo imposto, o "galego" das NOMIGa do ILGa-RAGa, e optar decididamente pelo original, o "castellano" da RAE e do "gobierno" e do "rey".******** Tristemente!!!, mas assim o demonstram os inquéritos.

AntonioGil

Parabenizo os responsáveis deste sítio de da campanha. Continuem. E permitam uma opiniões: Acho que o que transparecem as opiniões das pessoas (novas?) intervenientes somplesmente evidenciam que não pensam, mas que há outros que antes pensaram por eles: "dialecto", "viva el castellano" (Menos mal: não dizem o anticonstitucional "espaÑol"), "estamos en espaÑa" (estarão no certo?; não estamos como escravos da Alemanha?) Por outro lado, essas opiniões (e a sua expressão oral) evidenciam a pouca consistência das aulas de Galego, que sem dúvida essas pessoas vêm recebendo desde a sua mais tenra infância. E por que? Sem dúvida (igualmente) porque a "matéria" não resiste a comparação com a "matéria" das outras línguas do ensino, nem com a castelhana nem com a inglesa (ou acaso francesa; imagino que não há mais em causa). Quero dizer que nestas partes do reino bourbónico, que denominam "Comunidad Autónoma de Galicia", o idioma da Galiza está sequestrado formal e didaticamente pelas instituições desse reino, que o reduziram, sim, a "dialecto" do "castellano" tanto do ponto de vista formal ("ortografía") quanto do ponto de vista dos usos institucionais ("Yunta de Khalisia", tebegaga...). Tristemente assim o percebem não só as pessoas em formação, mas bastantes outras, muitas. E essa perceção, mais ou menos consciente, os impulsa a abandonar o sucedâneo imposto, o "galego" das NOMIGa do ILGa-RAGa, e optar decididamente pelo original, o "castellano" da RAE e do "gobierno" e do "rey". Tristemente, mas assim o demonstram os inquéritos.

ildara

Penso que non pode ser real 1º Onde está a cultura para chamarlle dialecto 2ºsupoño que están de juerga, e foi preparado, o acento é esaxerado

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